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O Corpo de Bombeiros. O Coronel Benjó. A Extra Diistribuidora. As 207 Mil Garrafas de Água e os R$ 2 Milhões
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Belém. A Prefeitura. O Edmilson. A Fênix Logística. O Pronto Socorro. A Contratação “De Boca”. O MP e a Investigação
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A Polícia Federal concluiu as investigações e identificou a pessoa responsável por realizar o vazamento da prova do ENEM realizada no dia 05 de novembro de 2023. O inquérito policial teve início no dia seguinte à prova do ENEM, na Cidade de Caruaru/PE, em razão da descoberta das primeiras publicações da prova da redação do antes mesmo da divulgação do conteúdo da prova pelo INEP. A investigação concluiu que uma pessoa contratada para aplicar a prova do ENEM, em Belém, na capital do Pará, tirou uma foto da prova de redação às 13h50, quando os candidatos já haviam adentrado os locais de prova e não possuíam mais acesso à internet, e encaminhou a uma amiga, que é professora. O instituto acionou a Polícia Federal, que iniciou a investigação na cidade de Caruaru (PE), onde a foto da prova de redação circulou nas redes sociais antes de sua publicação no site do Inep. A pessoa não teve seu nome revelado, mas se condenada pode pegar pena de reclusão de um a quatro anos.
A Polícia Federal concluiu as investigações e identificou a pessoa responsável por realizar o vazamento da prova do ENEM realizada no dia 05 de novembro de 2023. O inquérito policial teve início no dia seguinte à prova do ENEM, na Cidade de Caruaru/PE, em razão da descoberta das primeiras publicações da prova da redação do antes mesmo da divulgação do conteúdo da prova pelo INEP. A investigação concluiu que uma pessoa contratada para aplicar a prova do ENEM, em Belém, na capital do Pará, tirou uma foto da prova de redação às 13h50, quando os candidatos já haviam adentrado os locais de prova e não possuíam mais acesso à internet, e encaminhou a uma amiga, que é professora. O instituto acionou a Polícia Federal, que iniciou a investigação na cidade de Caruaru (PE), onde a foto da prova de redação circulou nas redes sociais antes de sua publicação no site do Inep. A pessoa não teve seu nome revelado, mas se condenada pode pegar pena de reclusão de um a quatro anos.
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