São Caetano de Odivelas. O Macalé. A Obra. O Calote no Marajó. A Advogada e o Sumiço do Processo. A Arquiteta e a Propina

 


Olha só essa pérola de São Caetano de Odivelas. O empresário conhecido como “Marajó”, levou um calote de quase meio milhão de reais do ex-prefeito Mauro Chagas, o “Macalé”. Estamos falando da construção de uma quadra poliesportiva cuja obra está parada até hoje e o dinheiro teria ido parar no bolso do ex-prefeito.

Em contato com O Antagônico, o empresário disse que, para liberar o dinheiro da obra, teria que repassar uma porcentagem para o “pessoal de Brasília”. O dinheiro, que seria uma “contrapartida” de R$ 25 mil reais, teria que ser depositado na conta de um lobista de Brasília de nome Jorge Guilherme da Silva Souza. 

E a cobrança da propina era feita por uma arquiteta da prefeitura de São Caetano de Odivelas, de nome Karen(loira de óculos, foto acima) Como o empresário não pagou a propina, a verba, transferida pelo governo federal para a prefeitura, não foi repassada  ao mesmo.

E depois da queda veio o coice. A empresa A.R Construir, resolveu bater às portas da justiça. Porém, a juíza da comarca, Luisa Padoan, arquivou o processo porque a procuradora do município à época dos fatos, Vanessa Amâncio de Lima (foto acima), pediu o mesmo em carga e desapareceu com os autos. Seria cômico se não fosse trágico!

No despacho de arquivamento a magistrada frisa que “causa estranheza a advogada receber os autos e não mantê-los sob sua guarda, não responder a intimação deste município, demonstrando total descaso com a justiça”. Ouça o áudio clicando no link: https://oantagonico.net.br/sao-caetano-de-odivelas-o-macale-a-obra-o-calote-no-marajo-a-advogada-e-o-sumico-do-processo-a-arquiteta-e-a-propina/

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