Os Morros do Rio. A Mosquita Foragida. Os Ataques a Veículos de Comunicação. A Inveja. O Rancor e o Recalque



 Muita coisa ruim, expurgada do Pará, está se “amalocando” nos morros e favelas do Rio de Janeiro. E não está se tratando aqui, caros leitores, de traficantes. Estamos falando de coisa muito pior e muito mais nociva a sociedade: uma “Mosquita” foragida do Pará, que se auto intitula jornalista.

E dia sim e outro também, sobrevivendo, à duras penas, ora na casa de parentes, ora na casa de “amigos piedosos” (que certamente não conhecem a caninana), a “Mosquita” vai se arrastando e desfiando todo o seu recalque, inveja e rancor, em uma página pessoal, contra veículos de comunicação do Pará. 

E, diga-se de passagem, muitos destes veículos, um deles O Liberal, já matou, muitas vezes,  a fome da “indigesta”, tendo lhe colocado no cargo (sabe-se lá porque cargas d’água), de chefe de reportagem. Felizmente os Maiorana acordaram a tempo e tocaram a víbora da Redação.  

A partir de então, a “Mosquita” passou a nutrir ódio gratuito por qualquer um que tenha sucesso no jornalismo. E o ódio só não é maior que sua inveja. Já no quesito inteligência, a coisa só piora, uma vez que trata-se de criatura “burra pra dedéu” (com o perdão do trocadilho). 

E como estamos falando de Rio de Janeiro, que lembra praia e maré, trata-se de um caso clássico de gente que, se a onda não levar, ninguém leva!!

Que a criatura não presta e não vale um vintém furado, todo mundo, até a garça e o urubu do Ver-o Peso, está careca de saber. O que pouca gente sabe, mas que irá saber nos próximos dias, são as broncas em que a “Mosquita” se enfiou, e se enrolou até a medula, sendo os motivos reais que a fizeram arrumar os “panos de bunda” e “ralar peito” do Pará. 

Anote-se que recentemente a “Projeto de Foca” (com todo respeito aos focas), teve que fazer acordo na justiça para não pagar indenização por dano causado a um jornalista, em sua página recalcada. 

E o acordo foi feito porque a indigesta não tem, como diriam os irreverentes “um pau pra dar num gato”. “Não tem no fiofó o que o periquito roa”. Diriam os super-irreverentes. “Não tem uma vassoura pra espantar um cururu”. Diriam os hiper irreverentes.

Mas o que é da “Mosquita” tá guardado. E quando o troço estourar não restará nem uma asa do inseto. É o tal negócio, mexer com quem tá quieto é faca de dois gumes. E do indigente, como diz o ditado, ninguém é parente!! Fica a dica!!

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