Afogamento. Esta foi a causa da morte do investigador da Polícia Civil (PC), Bruno Fonseca da Silva, de 36 anos, cujo corpo foi encontrado morto no arquipélago paraense do Marajó na segunda-feira (26), após ter ido à região para uma missão de trabalho. Bruno fazia parte da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE). Ele desapareceu, arrastado por uma correnteza, ainda na tarde de segunda (26), na zona rural de Chaves, município no arquipélago.
Em contato com o Antagônico uma fonte da polícia civil do Pará disse que Bruno e equipe foram destacados para uma operação em Chaves para prender foragidos da justiça que estariam mantendo 3 jovens em situação de cárcere privado. Com a tragédia, a missão foi abortada.
O corpo de Bruno Fonseca só foi localizado quando a maré baixou. O corpo do policial foi encontrado durante uma força-tarefa de buscas formada por equipes de bombeiros, policiais civis e pelo Grupamento Aéreo Tático de Segurança Pública (Graesp). Três aeronaves do governo do estado ajudaram nas buscas e no traslado do corpo para Belém.
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