A Defensoria. O Bruno Cavalcante. A Viúva Porcina. A Campanha da Mágoa e a Metralhadora Giratória

 Após uma derrota esmagadora da chapa que apoiava nas eleições para a Defensoria-Geral do Estado, o defensor público e diretor- presidente da associação da categoria, Bruno Braga Cavalcante, mandou às favas a postura de bom moço e escancarou sua cobiça pelo primeiro escalão do órgão.

Fissurado na busca pela vaga, em 2028, Bruno iniciou uma vexatória e escabrosa campanha de autopromoção, que inclui o uso indevido, e cansativo, de redes sociais, para divulgação de sua duvidosa performance, com pitadas de ataques em série a órgãos da administração pública estadual.



O IGEPPS, por exemplo, é o mais recente alvo do defensor na tentativa de conquistar holofotes. Nem mesmo a Defensoria Pública do Pará, instituição de importância inestimável na defesa de direitos da população mais vulnerável, escapou da metralhadora desgovernada de seu nobre membro.

E os tiros não poupam ninguém. Nem mesmo a atual gestão, representada por Mônica Belém, eleita defensora-geral do Estado com apoio de João Paulo Ledo, sub-defensor público-geral, nome de peso entre a classe.

A oposição desmedida e sem critérios chama atenção e prejudica o órgão no cumprimento de sua principal missão institucional, que é proteger os menos favorecidos. Diante de tal descalabro, perguntar não ofende: Será que o “paladino da justiça”  terá fôlego, e bala na agulha, para continuar com sua estratégia Kamikaze? Aguardemos os próximos petardos.. e suas consequências!!

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