Um instituto de educação com larga rodagem no Pará foi chamado para fazer uma parceria e participar de uma licitação na rica prefeitura de Maricá, no Rio de Janeiro. E depois da vitória no certame o golpe veio a cavalo. Os parceiros locais falsificaram atas e documentos e tiraram toda a diretoria paraense de cena, colocando laranjas no lugar das pessoas qualificadas e embolsando um valor que chegaria a mais de R$ 1 milhão mensais.
Segundo apurou O Antagônico, por trás do esquema estariam dois empresários do ramo de exame por imagem: um tem o sobrenome que lembra catavento e o outro a nomenclatura de uma grande escola de samba do Rio de Janeiro. Mais uma dica: as iniciais são D M e R P. Ganha um doce quem acertar !!
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