Uma foto do juiz Thiago Escórcio (imagem acima), durante momento de lazer na companhia de várias pessoas, dentre elas a influenciadora Andreza Hadila, está repercutindo nos quatros cantos de Tucuruí. Isso porque o magistrado revogou, em tempo recorde, a prisão temporária de Hadila, uma das influenciadoras presas na operação Hemera, deflagrada pela Polícia Civil do Pará na manhã desta terça-feira, 18. Entre a prisão e a revogação se passaram menos de 8 horas, conforme noticiou o site G1.
Na imagem, registrada um dia antes da operação da PC, é possível identificar Thiago Escórcio e esposa; a influenciadora Andreza Hadila e o namorado, juntamente com alguns amigos, em momento de descontração. Durante a operação foram presas provisoriamente, além de Andreza Hadila, que, seria amiga pessoal do juiz, as influenciadoras Ângela Sara, Jeriane Correa e Evelyn Mendes. Todas tiveram prisões revogadas pelo magistrado. Em respeito ao contraditório, o Antagônico deixa aberto o espaço para, caso queiram, os envolvidos se manifestem sobre o assunto.
Hemera – A operação intitulada “Hemera”, deflagrada pela Polícia Civil do Pará prendeu em Tucuruí, nesta terça-feira, 18, as influenciadoras digitais Angela Sara de Abreu Sousa, Jeriane Corrêa e Andreza Hadila Alves Mendes, suspeitas de divulgar ilegalmente jogos de azar na internet, entre eles o Fortune Tiger, conhecido como “Jogo do Tigrinho”.
Durante a ação foram cumpridos outros cinco mandados de busca e apreensão. Na residência das suspeitas foram apreendidos 7 veículos, entre carros e motos, além de vários dispositivos eletrônicos, incluindo celulares, tablets, notebooks e máquinas de cartão. Segundo a Polícia, o valor total dos bens apreendidos ultrapassa um milhão de reais.
“Tivemos êxito com essas prisões e apreensões a fim de avançar e combater estas práticas de jogos de azar. O trabalho investigativo é fundamental para identificar a dinâmica dos crimes”, informou o delegado Hennison Jacob.
Segundo a polícia, as três suspeitas vão responder por estelionato, associação criminosa e outros delitos, como lavagem de dinheiro e crime contra o consumidor no Pará.
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