A coisa só piora para o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, do Psol. Depois que a deputada federal Sâmia, “desceu a lenha” no gestor da mangueirosa, agora foi a vez dos servidores da Fundação Papa João XXIII deflagrarem greve. Eles reivindicam o cumprimento do plano de cargos de salários e do acordo feito em janeiro que chegou a conferir 5% de reajuste salarial e não foi cumprido, de acordo com o Sindicato da categoria.
No primeiro dia de greve, foram paralisadas as atividades na Central do Cadastro Único e os servidores se concentram em frente à Secretaria Municipal de Controle, Integridade e Transparência (Secont).
A presidente do Sindicado dos Trabalhados do Sistema Único de Assistência Social (Sintsuas Funpapa), Cecíclia Moraes, o realinhamento da tabela salarial também foi prometido em acordo e não cumprido pela Secretaria Municipal de Administração (Semad) e pela gestão da Funpapa. De acordo com a representante dos servidores, o acordo foi publicado no site da Prefeitura, mas não foi cumprido.
“Nossas reivindicações são o cumprimento do plano de cargos de salários, que está desatualizado e não é corrigido há anos, por concurso público, já que o último foi em 2018, por qualidade no atendimento com fornecimento de gás, águas, papel A4, entre outros, que não suprem a demanda atual”, diz a presidente do Sintsuas.
A Fundação possui atualmente 631 servidores efetivos e ao todo 891, contando assessores e temporários, e desenvolve ações para dar acesso a serviços, benefícios e programas socioassistenciais à população belenense.
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