Parece que não há limite para os caprichos da Dama de Ferro do Banpará, apontada até pelos aliados como “pessoa difícil”, de abordagem implacável e intransigente. Apesar da retórica vazia sobre boas práticas de governança corporativa, que toda empresa, especialmente uma estatal, deveria adotar, a gestão de Ruth Pimentel possui um departamento de Recursos Humanos que, em tese, deveria estudar e gerenciar sua estrutura organizacional, além de avaliar os servidores designados para cargos de liderança.
No entanto, em um cenário que mais se assemelha ao conto Alice no País das Maravilhas, a gestão sob a batuta da Rainha de Copas do Banpará, transfere a responsabilidade para seu fiel escudeiro, um assessor pupilo cujo talento natural é beneficiar seus amigos e protegidos.
Até mesmo os procedimentos de seleção para os tão cobiçados cargos com gratificações no Banco, que deveriam representar a garantia de um processo de seleção justo e transparente, ganham contornos enigmáticos e sombrios, tudo sob a batuta do regime absolutista da “Ruthinha”. Com efeito, neste conto tupiniquim, o espelho mágico não é necessário, uma vez que, por óbvio, a distorção da realidade é evidente. E gritante !!
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