O TCE. A Empresa. Os R$ 400 Mil a Vista. A “Baiacu”. A “Kikica”. O TJE e a Porta dos Fundos



 Mais do TCE: Recentemente, o Tribunal de Contas do Estado chancelou a contratação de consultoria para implementar um sistema de controle interno. A pergunta que não quer calar é como um órgão fiscalizador, que controla (ou pelo menos deveria) controlar os gastos públicos dos seus jurisdicionados, precisa de uma consultoria externa para ensinar o que já deveria saber de olhos fechados ?

Diga-se de passagem que a contratação da empresa foi estimulada e escolhida a dedo por uma conhecida servidora, alcunhada como “Baiacu”, espécie de peixe “altamente venenoso” e de aparência assombrosa. 

A empresa, não por acaso, tem relações pregressas com a “Baiacu”. Outra que ajudou na empreitada foi a “Kikika”, a toda poderosa primeira ministra da corte de contas que faz parceria com a “Baiacu” desde priscas eras no TJE do Pará, de onde saíram, até onde se sabe, pela porta dos fundos. “Kikika”, uma espécie de “Dilma” da Rosa Egídia, finalizou a contratação da empresa por quase 400 mil (a vistinha), com anuência e sorriso largo da presidente. Mas assim…

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