A empresa Athenas Construções Ltda levou a pior na peleja travada contra o juiz Álvaro Norat, da 12ª Vara Cível de Belém. O corregedor geral do TJ do Pará, José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior, mandou para o arquivo um Pedido de Providência protocolado pela empresa, através do advogado Daniel Lima Aguiar, em desfavor do magistrado.
No pedido, a empresa manifestou inconformismo com a condução do processo n.º 0032695- 25.2014.8.14.0301, expondo morosidade no andamento dos referidos autos e alegando dificuldade de contato com o juiz. Chamado às falas, Norat refutou as alegações ressaltando que nunca negou atendimento a qualquer advogado ou mesmo parte do processo.
“Observa-se, que não consta nenhuma prova documental ou testemunhal satisfatório para se aferir , “in concreto”, qualquer atitude ilegal, abusiva ou prejudicial praticada pelo Juiz de Direito reclamado, o qual contraditou as acusações apontadas.”
Frisou o corregedor ao determinar o arquivamento do Pedido de Providências
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