É impressionante o volume de “pepinos” deixados por Claudia Vinagre, a “Vinagrete”, na sua negra passagem pelo Gaspar Viana. E bote “pepinos” nisso. Um deles está dando uma grande dor de cabeça para a nova administração da Fundação. Estamos falando do Pregão n. 149/2022, que foi anulado pelo Tribunal de Contas do Estado do Pará. Tendo como objeto o fornecimento de refeições, sendo “vencido” pela empresa MWS, de Fábio Simões, que dispensa apresentações, o Pregão foi questionado, através de Medida Cautelar, pela empresa VS – Vida Saudável Soluções em Refeições Coletivas Ltda, obtendo decisão favorável no TCE, através do Voto condutor da conselheira substituta Milene Dias da Cunha.
Mas, porém, contudo, mesmo com a decisão do TCE, Fábio Simões está “forçando a barra” para dar continuidade no contrato, indo pessoalmente no Gaspar Viana para pressionar os seus apaniguados. Diga-se de passagem que o tal contrato, foi chancelado pela “Vinagrete”, antes da mesma limpar as gavetas e sair pela porta dos fundos do Gaspar Viana. Some-se a isso o Recurso que tramita no TJE do Pará, sob a análise da desembargadora Luzia Nadja Guimarães, pedindo a anulação definitiva do Pregão. Nesta seara, tanto o Gaspar Viana quando a MWS, de Fábio Simões, dormiram no ponto e perderam prazo recursal. E a justiça não costuma socorrer os que dormem. O que se diz nas escadas e corredores do Gaspar é que Fábio Simões está em um “mato sem cachorro”, contando apenas com uma procuradora que é “unha e carne” com a “Vinagrete”. Resta saber agora até onde vai a amizade , pois o barco a muito está “fazendo água” e não há , nem botes e nem boias por perto. É o tal negócio: galinha que acompanha pato acaba morrendo afogada!!
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