Duas matérias chamaram a atenção esta semana no Diário do Pará, o jornal dos Barbalhos. A primeira contra a Cosanpa, destacando que a população marabaense estava formando fila para pegar água no balde, por conta de um problema com um equipamento da Cosanpa, e a segunda enaltecendo a outrora sepultada Yamada, que, segundo o informativo oficial do governo, pagou R$ 70 milhões em dívidas e se tornou case de sucesso.
Como até as pedras sabem que onde tem Barbalho tem coisa, não é nenhum exagero deduzir que ai tem. Primeiro porque existem rumores, bem sedimentados, dando conta de que Helder Barbalho está a um passo de privatizar a Cosanpa, cuja companhia, feudo do deputado José Priante, primo do governador, teve troca de comando recentemente. Segundo porque se comenta, a boca pequena, que o clã Barbalho está por trás, pela frente e pelos lados, dos negócios envolvendo a Yamada.
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