Há algo muito estranho ocorrendo na Cadeia Pública de Parauapebas. Estamos falando das regalias que desfruta o médico Francinaldo Rinaldo Ferreira Figueiredo, condenado em 2010, por assassinar um ex-funcionário que moveu contra ele uma Ação Trabalhista. Francisco Rinaldo foi condenado a 19 anos de reclusão, em regime fechado, pelo assassinato de José Barbosa de Sousa.
O crime ocorreu em 26 de outubro de 2000, no Centro de Fortaleza. Segundo os autos, a vítima havia trabalhado para Francisco Rinaldo entre os anos de 1997 e 1999. Ao ser demitido, José Barbosa promoveu uma ação trabalhista contra o ex-patrão. Os dois iriam se encontrar naquela data para uma sessão conciliatória. José Barbosa chegou ao local marcado para a audiência e, quando subia as escadas em direção ao escritório do advogado, foi atingido por três disparos de revólver. Após o crime, Francisco Rinaldo fugiu, sendo preso, anos depois, no Pará.
Segundo denuncia enviada a O Antagônico, mal chegou na cadeia de Parauapebas, o médico já foi indicado pelo diretor, Vital, para executar serviços laborais, passando na frente de vários presos condenados e que estão nessa espera por mais de um ano.
Segundo a denúncia, o médico é beneficiado com várias regalias por parte da direção e da gerência administrativa. Outro que facilita as coisas para o condenado é Luiz Carlos Tranqueira, agente prisional contratado e que responde PAD por porte ilegal de arma dentro da cadeia. O que se diz é que os policiais penais concursados não estão concordando com as regalias dada ao preso, médico conhecido na região.
E tem mais. Francisco Rinaldo não teve a barba e o cabelo raspados, como manda a regra da SEAP. Até em consultas médicas o preso é levado sem algemas. Ainda de acordo com a denúncia, o médico veio transferido de Altamira, dentro da viatura e acompanhado de um enfermeiro, chamado Márcio, mesmo sem estar doente. A denúncia afirma ainda que o diretor da cadeia pública de Parauapebas já foi flagrado jantando com o advogado do médico. Mas assim
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