Depois de pegar uma lambada nas urnas, Braselino Assunção, ex-presidente do Banpará, que concorreu para deputado federal obtendo pífios 8 mil votos, está movendo céus e terra para retomar o cargo. O que se diz nos corredores do Banpará é que Braselino iniciou uma cruzada que visa a desestabilização do ambiente funcional do Banco do Estado. Ao que parece que Braselino não quer guardar segredo, nem mesmo para o governador, o desejo de ver a atual Ruth Mello fora do cargo de presidente.
Para tal intento, está utilizando de toda a sua influência e articulação, movendo sua equipe de confiança em posições estratégicas. A mobilização vai desde a área de conformidade e Auditoria Interna (local no qual o mesmo está abrigado, sem formalização) até o Conselho de Administração e Comitê de Auditoria. O que se vê, nas reuniões do Conselho do banco é a exalação de muito ódio e rancor.
Não é por acaso que surgiram recentes ataques movidos pelo órgão máximo de deliberação da instituição para macular a imagem da Presidente Ruth Mello. Tudo isso seria fruto da relação de Braselino com Aláudio Mello Junior, atual Presidente do Conselho de Administração do Banpará, se comprovou com os recentes ataques usando-se ainda de artifícios ardilosos como quebra de sigilo e abuso de autoridade.
Alaudio, que já foi presidente do Banpará, diga-se de passagem, já é mau visto pelo governo por conta do apoio declarado a reeleição de Jair Bolsonaro. Na luta do mar com a praia, acaba sobrando para o caramujo, ou seja, a arraia miúda: o servidor público, que vê, dia após dia, tantos ataques e duelos pelo poder.
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