As Papelarias. A Fraude Fiscal. Rodízio dos CNPJS. O Grupo de Crédito e o Policial Militar


 Foi parar na justiça uma denúncia cabeluda envolvendo uma conhecida Rede de Papelarias que articulava, de forma ardilosa, um rodízio criminoso em suas caixas de CNPJS, tudo para burlar a alíquota de ICMS.

Além da fraude evidente, o Grupo emitia notas em contenção, se beneficiando com a fraude de milhões de reais. O problema é que enquanto o esquema funcionava em família todo ia bem. Ocorre que uma das unidades usou o nome de uma funcionária, jogando sua empresa nos caixas, sendo optante do Simples Nacional, porém registrando um movimento milionário. Agora, a funcionária trava uma batalha com a poderosa arvore genealógica. E ela quer botar a boca no trombone.

A cereja do bolo, é que uma das empresas, também do esquema, pertence ao grupo de crédito de um cabo da PM, casado com uma das proprietárias do grupo, lotado no interior que, além de operar o esquema, também trabalhava na empresa. O que se diz é que existe forte influência de altas patentes para defender o policial, que, só em 2020, movimentou em sua conta pessoal milhões de reais.  Muita coisa ainda vem por ai…..

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