O Banpará, na gestão de Ruth Pimentel Mello se tornou um turbilhão de denúncias. A presidente, juntamente com seus assessores e o diretor financeiro estão fazendo campanha, na cara dura, em pleno horário de expediente bancário, para a candidata a deputada federal Elcione Barbalho, mãe do governador Helder Barbalho.
Na sala de Ruth Pimentel é proibida a entrada com telefone celular. Os aparelhos tem que ser deixados na portaria. Tudo para evitar gravações e filmagens de conversas “nada republicanas”. Não é por acaso que o banco teve incremento de mais de R$ 1 bilhão na receita, sendo que o lucro não chegou a 40% em relação ao 1º bimestre do ano passado.
Semana passada, quando vieram a público denúncias dando conta do pagamento de R$ 11 milhões de reais para a empresa Lanlink, de propriedade de um “amigo do peito” de Ruth Mello, a situação ficou insustentável. Com efeito, começaram a circular nas redes sociais dos funcionários do Banpará informações dando conta de que Pimentel tem passado negro no banco. Em um passado recente, Ruth foi destituída do cargo de diretora após denúncias de assédio moral.
Enquanto a Lanlink nada em dinheiro, a empresa que presta serviços de limpeza para o Banpará está sem receber a vários meses. Os servidores já ameaçam paralização por atraso no pagamento dos salários. E a coisa só piora….
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