Depois da devassa no Tribunal de Justiça do Pará, o silêncio nas escadas, corredores e gabinetes do prédio da justiça é palavra de ordem. Afinal, não se pode falar em corda em casa de enforcado. Esta semana, o desembargador Rômulo Nunes, o decano do TJ paraense, um dos investigados, assumiu a presidência do Tribunal, no período de 24 a 26 de agosto. Isto porque a presidente, Célia Regina, terá que se ausentar para participar de compromisso fora do estado. Já a desembargadora Vânia Valente do Couto Fortes Bitar Cunha irá responder pela Vice- Presidência do TJ, uma vez que o vice presidente Ronaldo Marques Valle, outro investigado, pediu licença para tratamento de saúde, no período de 23 a 30 de agosto.
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