O Sintepp do Pará teve um amargo despertar na manhã desta quarta-feira, 24, com a funesta notícia vinda do Supremo Tribunal Federal. E a tristeza não é para menos: O Plenário do STF acompanhou o voto do ministro Alexandre de Moraes, que acatou a tese levantada pelo governo do Pará, de que o piso do magistério deve ser considerado o vencimento base + GNS. Isso significa, na prática, o fim do piso, uma vez que, para que haja reajuste anunciado pelo MEC, seria necessário a concessão de índice de mais de 80% sobre o valor do piso. Algo inimaginável e um pesadelo para a categoria.
Em nota, sobre o presente de Helder às vésperas das eleições, a assessoria jurídica do Sintepp irá reunir com a coordenação do Sintepp para analisar, nas minúcias, o impacto “dessa grande tragédia”. E o Sindicato dos professores já adianta as consequências do Cavalo de Troia oferecido pelo filho de Jader Barbalho, dentre elas o fim da cobrança de retroativos referentes ao piso de 2017, 2018 a 2020; Fim do piso salarial, salvo se for concedido reajuste acima de 80%. E ainda tem mais: O Sintepp acredita que Helder fará o possível para que esta decisão atinja os retroativos de 2016, inclusive junto ao Tribunal de Justiça do Pará, onde tem bons amigos e para alguns é tratado como “chefe”.
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